Esse tema é amplo, porque cada pessoa apresenta particularidades e necessidades específicas no processo de equilibração. O tempo necessário para a recuperação é impreciso, pois dependem do tipo de transtorno apresentado, sua intensidade e dos comprometimentos que
gerou nas atividades sociais / afetivas / familiares / profissionais da pessoa, visando seu equilíbrio.
Citaremos os tratamentos, intervenções e posturas mais eficientes, que geralmente devem ser utilizadas em conjunto, de acordo com a possibilidade e disponibilidade da pessoa, a saber:
° Terapia nas mais variadas linhas teóricas, como a TCC (Terapia Comportamental Cognitiva).
° Porém, todas as linhas de atuação psicoterápicas são recomendadas e devem ser utilizadas.
° Utilização de medicamentos psiquiátricos para amenizar os sintomas desenvolvidos, como: ansiolítico, antidepressivo, estabilizador de humor etc.
° Utilização de remédios homeopáticos ou fitoterápicos.
° Praticar exercícios físicos regulares.
° Fazer sessões de: Acupuntura, RPG, Fisioterapia.
° Uso de terapias alternativas ou integrativas: florais, fitoterapia, cromoterapia.
° Poder ter espaço para falar sobre a situação vivida.
° Ser entendido e não julgado pelo grupo social.
° Ter relações afetivas de acolhimento e apoio.
° Ter lazer e divertimento em sua rotina semanal.
° Praticar meditação, yoga, relaxamento.
° Ressignificar os valores e crenças pessoais.
° Aumentar sua QVI – Qualidade de Vivência Interna.
Obs: Citamos alguns, entre muitos outros recursos, ações, posturas e tratamentos equilibradores disponíveis que a pessoa acredita, gosta e /ou tenha acesso e possa fazer.
Anderson Zenidarci
Psicólogo Clínico, Mestre em Psicologia da Saúde, Coordenador e Professor de Pós-Graduação em Psicossomática e Transtornos e Patologias Psíquicas, Supervisor Clinico, Pesquisador, Colunista da revista Psique: Ciência e Vida, Autor de dois livros sobre psicologia: 99 Procedimentos facilitadores em processos psicoterápicos e Adoeci! Por quê?
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